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Perhaps não são ervilhas!

Se tudo na vida fosse perfeito não havia talvez. E perhaps eram ervilhas...

De modos que é assim...

por António, em 10.07.14

Está uma pessoa fechada num recinto (que não é ao ar livre) agarrado a um computador e a uma montanha de livros e fotocópias às cores e quando espreita o facebook por 10 segundos é só praia, pessoas na praia, animais na praia, pessoas a mostrar a diferença do moreno na pele, mar, rio...Tenham pena das pessoas que não podem ir à praia e que muito provavelmente só vãõ morenar o braço que fica virado para a janela!

Era isto!

O vídeo contra a internet que se tornou viral...

por António, em 06.05.14

Na era em que o mundo é dominado pelo digital, onde as redes sociais determinam a vida de cada um, onde os dispositivos móveis carregados de aplicações para tudo e algo mais fazem parte do normal dos nossos dias, surge um vídeo que alerta para os perigos deste tipo de vida. A mensagem em forma de poema avisa para as oportunidades que nos escapam entre os dedos por estarmos numa constante relação com a vida na rede.

Talvez não seja tudo assim tão linear quanto o vídeo nos faz acreditar. De qualquer maneira vale a pena ver! 

Por entre modas!

por António, em 02.04.14

As tendências nas redes sociais multiplicam-se a uma velocidade que quase não dá para acompanhar. Modas como o planking - que consistia em ficar deitado em locais públicos -, as selfies - tirar uma foto a si próprio ou em grupo onde alguem segura na câmara -, as belfies - que tem por objectivo tirar uma foto do próprio rabo -, ou uma das mais recentes, que teve grande impacto entre os mais jovens, fotografar ou deixar-se fotografar bebado, estão já ultrapassadas. Neste momento a hashtag (#) mais comum no instagram é o #aftersex.

 

 

(foto instagram)

Como o próprio nome indica, esta prática consiste em fotografar-se, sozinho(a) ou acompanhado(a), depois do sexo. Ora isto levanta uma série de questões sobretudo acerca da privacidade, acerca dos limites entre o público e o pessoal. 

Não vou considerar esta prática como certa ou errada, porque antes de tudo primo pela liberdade de cada um e todos somos livres de nos expôr-mos da forma que melhor nos convém. O grande problema desta, e outras práticas semelhantes, é que - pelo menos em Portugal - há muito poucas leis que regulem a internet e a colocação de imagens, o que traduzindo significa que as imagens próprias que são carregadas para as redes sociais não tem qualquer direito, podendo por isso ser utilizadas e reproduzidas em qualquer meio, revelando apenas a fonte. 

Se algum lado positivo tem esta moda é, na minha opinião, que entre as fotos com esta hashtag encontram-se bastantes fotos de casais homossexuais. É bom ver que cada vez mais as pessoas perdem preconceitos.